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Parceria contribui para pesquisa e conservação da biodiversidade e sustentabilidade na região

A Agropalma, empresa brasileira de referência na produção sustentável de óleo de palma, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade ao apoiar o Programa de Pesquisa em Biodiversidade da Amazônia Oriental (PPBio-AmOr). Coordenado pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, o programa tem como objetivo gerar informações para subsidiar políticas públicas de conservação e sustentabilidade.

A iniciativa, que integra o Programa de Pesquisa em Biodiversidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), conta com a participação de cerca de mil pesquisadores, monitorando os cinco biomas brasileiros. Em Tailândia (PA), a parceria com a Agropalma está em andamento há mais de 15 anos e já resultou na publicação de mais de 50 artigos científicos e na formação de mais de 30 pesquisadores.

Três pilares de atuação

O PPBio-AmOr está estruturado em três frentes principais:

  1. Levantamento bibliográfico: análise da literatura científica existente sobre a região.
  2. Coprodução de conhecimento: interação com comunidades, gestores ambientais e organizações para trocas de conhecimento.
  3. Pesquisa de campo: levantamento de dados em áreas pouco exploradas para preencher lacunas sobre a biodiversidade amazônica.

Contribuição da Agropalma

A Agropalma atua como parceira estratégica ao disponibilizar suas reservas legais para as pesquisas, oferecendo apoio logístico, acomodação e alimentação para os pesquisadores. Essas áreas, que incluem as fazendas Roda de Fogo e Castanheira, são fundamentais para os estudos de longo prazo sobre a fauna e flora locais.

De acordo com Filipe França, professor da Universidade de Bristol e da UFPA, as reservas legais da Agropalma desempenham papel crucial na mitigação dos efeitos climáticos, pois ajudam a manter temperaturas mais amenas na região.

Biodiversidade monitorada

Os estudos do PPBio-AmOr abrangem a coleta de dados sobre florestas e igarapés, investigando:

  • Espécies de peixes e insetos aquáticos.
  • Árvores e mamíferos, como anta, onça-pintada e lobo-guará.
  • Insetos terrestres, incluindo formigas, besouros e borboletas.

Foram identificadas 64 espécies de primatas, sendo 25 ameaçadas de extinção, e 66 espécies de aves endêmicas, das quais 27 estão sob algum nível de ameaça.

Compromisso com a sustentabilidade

Túlio Dias Brito, diretor de Sustentabilidade da Agropalma, ressalta que o apoio da empresa à iniciativa representa um compromisso com a preservação ambiental e com a geração de conhecimento científico para garantir a continuidade dos ecossistemas amazônicos.


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1 Comentário
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