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Diante das mudanças climáticas, a descarbonização da cadeia de suprimentos e a construção de um sistema alimentar mais resiliente se tornaram essenciais. Na visão de Fernanda Vendramel, da Bunge, a empresa aposta na agricultura regenerativa como solução, destacando a importância de conectar a demanda por produtos sustentáveis com a oferta dos agricultores. A empresa lançou recentemente uma plataforma no Brasil para incentivar práticas agrícolas regenerativas e valorizar os agricultores que já adotam essas práticas.

Renata Amaral, do escritório Trench, Rossi, Wataanbe, destaca a sustentabilidade baseada em três pilares: ambiental, social e econômico. Ele reforça que a lucratividade é ponto principal para a viabilidade dos agricultores, que já implementam boas práticas agrícolas, como rotações de culturas e fertilizações balanceadas. É necessário que essas práticas sejam reconhecidas e recompensadas economicamente.

Marcelo Torres, da Aapresid, apontou a necessidade de definição e consenso sobre o que é agricultura regenerativa. Ele menciona a importância da ciência e tecnologia para melhorar a eficiência e a resiliência agrícola. Além disso, destaca a restauração florestal como uma oportunidade para sequestrar carbono e trazer benefícios econômicos e sociais.

A Bunge reforça a importância de um plano econômico específico para cada região, levando em consideração a diversidade de solos e climas do Brasil. Incentivar os agricultores financeiramente durante as fases iniciais da transição é fundamental para o sucesso dessas práticas.

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